Circuito Paulista de Carveboard, Etapa ITU - 14/11

Veja o que rolou na etapa mais tradicional de carveboard

Em 2006 a cidade turística de Itu inaugurou o Campeonato Paulista de Carveboard e, desde então, vem sediando anualmente o evento, o que a coloca como a etapa mais tradicional do Circuito.

Primeiro campeonato paulista de carveboard em 2006, Itu-SP

De lá para cá, houve uma grande evolução no repertório de manobras dos atletas, da mesma forma que evoluiu o evento e sua estrutura. Este ano, que coincide com o aniversário de 400 anos da cidade, foi distribuída uma premiação recorde de R$10.000,00 disputada entre 30 atletas vindos de várias cidades paulistas e de outros Estados.

A ladeira chamada “Tsunami”, palco do evento, é conhecida por ser a mais desafiadora e veloz de todo o Circuito. A qualidade do asfalto é excelente e, da metade para baixo, a inclinação é forte. Como se não bastasse sua dificuldade, este ano ainda foi inserida uma Rampa de Aceleração (lançamento) com 2m de altura que arremessa o atleta em alta velocidade, exigindo coragem e habilidade.

Rampa de Aceleração (2m de altura)

Durante o trajeto ladeira a baixo, os atletas encontraram outros obstáculos, como atacar uma guia para mandar um floter ou entrar em um “tubo” apertado e com pouco espaço de manobra. Em seguida, a “Mega-Rampa” com quase 9m de extensão e mais de 4m de altura, lançando o atleta em altíssima velocidade justamente no ponto mais crítico da ladeira. E com outra rampa de manobra do outro lado da pista, os atletas encontraram, certamente, o mais desafiador trajeto já montado em uma competição de carveboard.

Mega-Rampa (8,80×4,40m)

Rampa de Manobra

A Mega-Rampa foi uma atração à parte. Montada com rampa de lançamento aéreo acoplada e outra para atentados a literalmente voar (e pousar), uma manobra de alto risco e grau de dificuldade.

Bzinho fazendo uma demo com o mountainboard

Para delírio da galera, o local de Sorocaba, Eric Patat da equipe Monsterboards, se especializou na manobra, acertou várias seguidamente e venceu todas as baterias que disputou até levar o caneco. O parceiro de equipe, Mariano Amádio ficou em terceiro, deixando a segunda posição para o carioca Pedro El Chavo.